Naquele tempo muitos ficarão escandalizados, trairão e odiarão uns aos outros, e numerosos falsos profetas surgirão e enganarão a muitos. Devido ao aumento da maldade, o amor de muitos esfriará. (MT 24:10-12)
Quero deixar perfeitamente claro: não existe amor sem compromisso. A medida do seu amor está na profundidade de seu compromisso. Tenho ouvido frequentemente as pessoas dizerem: “Eu amava, mas fui magoado”. Ou: “Eu estava comprometido com o serviço cristão, mas eles me usaram”. As pessoas se afastam do compromisso sem entender que seu amor está se esfriando! Pode não parecer que elas ficaram frias – ainda vão à igreja, lêem a Bíblia, dão o dízimo e aparentam ser cristãs –, mas por dentro estão distantes e indiferentes com as outras. Elas se afastaram do amor de Deus.
Jesus disse: “É inevitável que tais coisas [pedras de tropeço] aconteçam” (Mt 18:7). Nesta jornada haverá ocasiões em que até as pessoas boas terão dias maus. Enquanto você viver na terra, nunca haverá um momento sem “pedras de tropeço” em seu caminho. As pessoas não tropeçam em penedos, mas em pedras, pequenas coisas. Tropeçar é parar de andar e cair. Você tropeçou na fraqueza ou no pecado de alguém ultimamente? Voltou atrás e continuou a amar como fazia antes, ou essa queda o fez desistir de caminhar atrás do amor? Para preservar a qualidade do amor de nosso coração, é preciso perdoar àqueles que nos fizeram tropeçar.
Cada vez que nos recusamos a perdoar ou deixar de fazer vista grossa diante da fraqueza de alguém, não endurecemos o coração somente contra essa pessoa, mas também contra Deus. Não se deve formar opinião negativa sobre alguém (mesmo quando ele merece isso!) e permitir que essa opinião se cristalize em atitude, pois cada vez que se faz isso, um pedaço do coração se esfria para Deus. Pode-se até pensar que está aberto para Deus, mas as escrituras são claras: “…pois quem não ama seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê” (1Jo 4:20). Pode-se não gostar do que alguém fez, mas não se tem o direito de deixar de amá-lo. O amor é a sua única opção.
O que quero dizer por amor? Primeiro, não quero dizer meramente “amor bruto”. Quero dizer amor gentil, com afeto, sensível, aberto, persistente. Deus será duro quando precisar ser, e seremos firmes quando ele nos disser para ser, mas debaixo de nossa firmeza deve haver um rio de amor subterrâneo esperando para jorrar. Por “amor” quero dizer compaixão capacitada pela fé e pela oração para enxergar o melhor de Deus em quem eu amo. Quando tenho amor por alguém, decido que vou permanecer com ele, independentemente do que vier.
Todos nós necessitamos de pessoas comprometidas conosco individualmente, pessoas que sabem que não somos perfeitos, mas nos amam de qualquer maneira. A manifestação do reino de Deus não virá sem o comprometimento das pessoas umas com as outras visando alcançar a plenitude de Deus. Não estamos falando de salvação, estamos falando de crescer na salvação até que amemos e estejamos comprometidos reciprocamente com o amor de Jesus.
Muitos se escandalizarão com pequenas faltas e fraquezas humanas. Essas coisas pequenas são rapidamente transformadas pelo inimigo em grandes problemas. Como são frágeis as desculpas que as pessoas usam para justificar seu afastamento dos outros! Na realidade, esses problemas, em geral com uma igreja ou um pastor, são uma cortina de fumaça que mascara a falta de amor das pessoas.
Precisamos superar nossas dificuldades em relação ao compromisso, porque ninguém alcançará a plenitude dos propósitos de Deus na terra sem estar comprometido com pessoas imperfeitas ao longo do caminho.
“Bem, tão logo encontre uma igreja que tenha as mesmas convicções que eu, eu me comprometerei”. Essa é uma desculpa perigosa, porque se você decide não perdoar, ou se Deus começar a mexer com a qualidade de seu amor, você porá a culpa de seu afastamento em diferenças doutrinárias menores. O reino de Deus não está baseado em meras doutrinas, está fundamentado em relacionamentos – relacionamentos com Deus e com os outros. As doutrinas apenas ajudam a definir esses relacionamentos. Não somos “antidoutrina”, mas somos contra doutrinas vazias, que parecem virtudes, mas são simplesmente desculpas para justificar o esfriamento do amor.
Quero deixar perfeitamente claro: não existe amor sem compromisso. A medida do seu amor está na profundidade de seu compromisso. Tenho ouvido frequentemente as pessoas dizerem: “Eu amava, mas fui magoado”. Ou: “Eu estava comprometido com o serviço cristão, mas eles me usaram”. As pessoas se afastam do compromisso sem entender que seu amor está se esfriando! Pode não parecer que elas ficaram frias – ainda vão à igreja, lêem a Bíblia, dão o dízimo e aparentam ser cristãs –, mas por dentro estão distantes e indiferentes com as outras. Elas se afastaram do amor de Deus.
Jesus disse: “É inevitável que tais coisas [pedras de tropeço] aconteçam” (Mt 18:7). Nesta jornada haverá ocasiões em que até as pessoas boas terão dias maus. Enquanto você viver na terra, nunca haverá um momento sem “pedras de tropeço” em seu caminho. As pessoas não tropeçam em penedos, mas em pedras, pequenas coisas. Tropeçar é parar de andar e cair. Você tropeçou na fraqueza ou no pecado de alguém ultimamente? Voltou atrás e continuou a amar como fazia antes, ou essa queda o fez desistir de caminhar atrás do amor? Para preservar a qualidade do amor de nosso coração, é preciso perdoar àqueles que nos fizeram tropeçar.
Cada vez que nos recusamos a perdoar ou deixar de fazer vista grossa diante da fraqueza de alguém, não endurecemos o coração somente contra essa pessoa, mas também contra Deus. Não se deve formar opinião negativa sobre alguém (mesmo quando ele merece isso!) e permitir que essa opinião se cristalize em atitude, pois cada vez que se faz isso, um pedaço do coração se esfria para Deus. Pode-se até pensar que está aberto para Deus, mas as escrituras são claras: “…pois quem não ama seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê” (1Jo 4:20). Pode-se não gostar do que alguém fez, mas não se tem o direito de deixar de amá-lo. O amor é a sua única opção.
O que quero dizer por amor? Primeiro, não quero dizer meramente “amor bruto”. Quero dizer amor gentil, com afeto, sensível, aberto, persistente. Deus será duro quando precisar ser, e seremos firmes quando ele nos disser para ser, mas debaixo de nossa firmeza deve haver um rio de amor subterrâneo esperando para jorrar. Por “amor” quero dizer compaixão capacitada pela fé e pela oração para enxergar o melhor de Deus em quem eu amo. Quando tenho amor por alguém, decido que vou permanecer com ele, independentemente do que vier.
Todos nós necessitamos de pessoas comprometidas conosco individualmente, pessoas que sabem que não somos perfeitos, mas nos amam de qualquer maneira. A manifestação do reino de Deus não virá sem o comprometimento das pessoas umas com as outras visando alcançar a plenitude de Deus. Não estamos falando de salvação, estamos falando de crescer na salvação até que amemos e estejamos comprometidos reciprocamente com o amor de Jesus.
Muitos se escandalizarão com pequenas faltas e fraquezas humanas. Essas coisas pequenas são rapidamente transformadas pelo inimigo em grandes problemas. Como são frágeis as desculpas que as pessoas usam para justificar seu afastamento dos outros! Na realidade, esses problemas, em geral com uma igreja ou um pastor, são uma cortina de fumaça que mascara a falta de amor das pessoas.
Precisamos superar nossas dificuldades em relação ao compromisso, porque ninguém alcançará a plenitude dos propósitos de Deus na terra sem estar comprometido com pessoas imperfeitas ao longo do caminho.
“Bem, tão logo encontre uma igreja que tenha as mesmas convicções que eu, eu me comprometerei”. Essa é uma desculpa perigosa, porque se você decide não perdoar, ou se Deus começar a mexer com a qualidade de seu amor, você porá a culpa de seu afastamento em diferenças doutrinárias menores. O reino de Deus não está baseado em meras doutrinas, está fundamentado em relacionamentos – relacionamentos com Deus e com os outros. As doutrinas apenas ajudam a definir esses relacionamentos. Não somos “antidoutrina”, mas somos contra doutrinas vazias, que parecem virtudes, mas são simplesmente desculpas para justificar o esfriamento do amor.
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